Homem de 70 anos é portador de esôfago de Barrett com adenocarcinoma esofágico submucoso (T1b) com características de baixo risco (invasão < 500 mm na submucosa [sm1], bem diferenciado e sem invasão linfática). Imagens apresentadas.
Assinale a alternativa correta.
A terapia de ablação da mucosa somente deve ser realizada na presença de esôfago de Barrett com nódulo, sem sinais de inflamação e na ausência de anormalidades visíveis.
Em pacientes com esôfago de Barrett com displasia de baixo grau confirmada, um exame de endoscopia de luz branca com alta definição deve ser realizado dentro de 12 meses, para descartar a presença de uma lesão visível, que deve levar à ressecção endoscópica.
O tratamento endoscópico do esôfago de Barrett é uma alternativa razoável à esofagectomia em pacientes com adenocarcinoma esofágico submucoso (T1b)
A terapêutica endoscópica do esôfago de Barrett é o tratamento preferido para pacientes BE sem displasia.