(...) “Hoje, sob minha direção, os Estados Unidos lançaram uma operação contra aquele complexo em Abbottabad, Paquistão. Uma pequena equipe de americanos conduziu a operação com extraordinária coragem e capacidade. Nenhum americano ficou ferido. Elestiveram o cuidado de evitar vítimas civis. Depois de um tiroteio, eles mataram Osama bin Laden e assumiram a custódia de seu corpo.”(...)
“Devemos também reafirmar que os Estados Unidos não estão -- e nunca estarão -- em guerra contra o Islã. Já esclarecemos, como o presidente Bush o fez logo depois do 11/9, que nossa guerra não é contra o Islã. Bin Laden não era um líder muçulmano, ele era um assassino em massa de muçulmanos. De fato, a Al Qaeda assassinou milhares de muçulmanos em vários países, incluindo o nosso. Por isso seu desaparecimento deve ser bem recebido por todos que acreditam na paz e na dignidade humanas.”
(Trecho do discurso do presidente dos EUA, Barack Obama, sobre o assassinato de Osama Bin Laden.)
Sobre o islamismo e o maniqueísmo existentes entre os EUA e a Al Qaeda, assinale a alternativa CORRETA:
os conflitos entre os norte-americanos e os fundamentalistas têm suas raízes na pretensão da ONU de organizar um Estado Palestino centralizado nos moldes do Estado de Israel.
todos os integrantes do fundamentalismo islâmico condenaram as ações terroristas contra os EUA e os conflitos podem ser atribuídos às políticas de Osama bin Laden e da Al Qaeda.
no Islamismo, o código moral e as normas de comportamento são definidos pelo Alcorão e a Guerra Santa, contra o mundo ocidental, é pregada por grande parte dos islâmicos fundamentalistas.
a ruína do Império Islâmico foi acompanhada pela desagregação da unidade religiosa, quando ganharam força seitas islâmicas divergentes: os sunitas, partidários de um chefe eleito pelos crentes e os xiitas, que defendiam o ideal absolutista de Estado, admitindo o Alcorão como a única fonte de ensinamento religioso.