Há no Nordeste quatro núcleos em processo de desertificação – Cabrobó, Gilbués, Irauçuba e Seridó. A área e a população totais dos municípios já atingidos são bem menores que aquela que ainda pode ser potencialmente afetada. Por sua vez, no sudoeste gaúcho ocorre o processo de arenização, onde há manchas de areais em 10 municípios. Segundo o Atlas da Arenização, existem 1 600 hectares com focos em áreas suscetíveis a este processo.
(http://ibge.com.br. Adaptado.)
A desertificação e a arenização são processos de degradação do solo. A diferença entre os dois conceitos está relacionada
ao vocabulário utilizado regionalmente, pois ambas denominações referem-se a fenômenos de igual natureza.
às características climáticas, especificamente no volume pluviométrico das áreas afetadas.
à interpretação jurídica, pois o processo de desertificação possui maior gravidade que o de arenização na legislação ambiental.
às formas do relevo, especificamente pelas diferenças altimétricas encontradas em cada área.
à flora que abrigam, pois o processo de desertificação está associado a florestas tropicais e a arenização ao cerrado.