“(...) Existem no país doze grandes redes de influência, que interligam
até mesmo municípios situados em diferentes estados. A
rede centralizada por São Paulo, por exemplo, também abrange parte
de Minas Gerais, do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia e
Acre. O Rio de Janeiro tem projeção no próprio estado, no Espírito
Santo, no sul da Bahia, e na Zona da Mata mineira. (...)
Entre os diversos dados comparativos coletados a respeito
das 12 redes de influência, nota-se que, para fazer compras, a
população brasileira se desloca cerca de 49 km, em média. Na
rede de influência de Manaus, no entanto, essa distância é de
218 km. Para frequentar uma universidade, o deslocamento médio,
em Mato Grosso, é de 112 km, contra 41 km na rede de
influência do Rio de Janeiro. Pacientes percorrem, em média, no
país, 108 km em busca de atendimento médico. (...)”
(www.ibge.gov.br/ Acesso em 28.07.2009. Adaptado)
O conteúdo do texto refere-se
à população urbana em relação à população rural no Brasil.
à rede urbana no Brasil e ao processo de hierarquização das cidades.
à simetria das relações urbanas em diferentes cidades do Brasil.
ao processo de conurbação que ocorre entre as capitais e cidades vizinhas.
à classificação das cidades brasileiras quanto à suas funções urbanas.