Entre os constitutivos essenciais da natureza racional do ser humano, a liberdade ocupa um papel definitivo. Neste pressuposto, podemos definir ‘liberdade’ como sendo:
a possibilidade de ir e vir, independentemente de quaisquer entraves físicos, jurídicos, religiosos ou psicológicos.
a possibilidade total de definir suas opções de felicidade pessoal em qualquer contexto de vida que se lhe apresente.
a possibilidade de, respeitando os valores éticos e universais, poder agir sempre conforme sua vontade na escolha, entre vários ‘bens’, de um bem determinado.
a possibilidade de se libertar do peso da própria herança social, das tradições culturais e dos costumes fortemente enraizados.
a possibilidade de se eximir de toda a espécie de cerceamento externo, permitindo criar um campo de individualidade absoluta.