Embora hoje em dia, não sendo mais usada a concepção de elemento químico proposta por Robert Boyle no século XVII (“Tudo aquilo que não pode ser decomposto por nenhum método conhecido.”) foi muito importante, gerando um grande impulso à química. Utilizando seus conhecimentos da evolução do entendimento da constituição da matéria, sobre o exposto e a moderna definição do elemento químico são feitas afirmações.
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Os alquimistas tentavam transformar e produzir em laboratório a “pedra filosofal”, com esta “pedra” seria possível obter a transmutação dos metais. Atualmente a ciência tem conhecimento que esta transmutação não é filosofal, pois existem elementos artificiais, isto é, elementos transmutados em laboratório.
Depois da descoberta oficial do próton feita por Rutherford em 1904, ficou claro o que diferenciava os átomos entre si.
Fazendo uso de emissões radioativas oriundas de átomos de polônio, Rutherford, Geiger e Marsden, realizaram o experimento na tentativa de descobrir o comportamento dos átomos, e ao bombardear a lâmina de ouro com essas emissões radioativas eles esperavam a passagem dessas emissões sem sofrerem desvio.
Robert Boyle transformou a alquimia em química, introduzindo o “método científico”, no qual seus experimentos foram marcados de precisão qualitativa e quantitativamente.
Em 478 a.C., Democrito aperfeiçoou e propagou a primeira teoria atômica e definiu o conceito do átomo (Grego = indivisível). Ele baseou o seu modelo na observação, na analise e na comprovação.