Em uma radiografia de tórax de paciente homem, 50 anos, com história de exposição ao asbesto, observa-se perda de profundidade do seio costofrênico e espessamento pleural na base posterior esquerda, associados a uma opacidade parenquimatosa arredondada adjacente, com cerca de 5 cm de diâmetro, bem como de brônquios e vasos de aspectos encurvados e convergentes para a lesão. A melhor hipótese diagnóstica a ser levantada para esse caso é de:
Neoplasia pulmonar.
Derrame pleural.
Atelectasia redonda.
Pneumonia pseudotumoral.
Tuberculose.