Em relação às fístulas anais, é correto afirmar que
a cola de fibrina está associada à alta taxa de sucesso no tratamento de fístulas complexas já tratadas anteriormente por outros métodos.
a fístula em ferradura pode ser transesfinctérica, porém é muito mais frequente ser interesfinctérica.
a técnica de LIFT consiste na correção do defeito do esfíncter anal interno (abertura interna) e excisão do trajeto da fístula por abordagem interesfincteriana.
a fístula transesfinctérica geralmente resulta de um abscesso isquiorretal e é o tipo mais comum na região anorretal.
segundo a regra de Goodsall-Salmon, quando a abertura externa está anterior ao plano transversal, a abertura interna tende a estar na linha média em trajeto curvilíneo.
Para resolver essa questão, é necessário conhecer os diferentes tipos de fístulas anais e os métodos de tratamento. As fístulas podem ser classificadas de acordo com a sua relação com o esfíncter anal em transesfincterianas, interesfincterianas, suprasfincterianas e extrasfincterianas. Além disso, é importante saber sobre as técnicas de tratamento e as regras gerais que podem prever o trajeto das fístulas.
Pense nas diferentes técnicas cirúrgicas e o que elas envolvem.
Relembre a regra de Goodsall-Salmon e como ela se aplica às aberturas das fístulas anais.
Considere a relação entre o tipo de fístula e a origem dos abscessos.
Confundir os tipos de fístulas e suas respectivas características.
Aplicar incorretamente a regra de Goodsall-Salmon.
Superestimar a eficácia de tratamentos como a cola de fibrina sem suporte de evidências clínicas.
Uma fístula anal é um canal patológico que se forma entre o interior do ânus e a pele do ânus. O tratamento das fístulas pode variar dependendo de sua complexidade e localização. Diferentes técnicas, como o uso de cola de fibrina, técnica LIFT (Ligation of the Intersphincteric Fistula Tract), entre outras, são utilizadas. Também há regras, como a de Goodsall-Salmon, para prever o trajeto das fístulas com base na posição da abertura externa.