Em relação às externalidades, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A intervenção do Estado se faz necessária apenas quando as externalidades são negativas.
( ) Uma forma de zerar ou mitigar a geração de externalidades negativas é por meio da imposição de multas aos agentes que causam danos à sociedade.
( ) No problema da tragédia dos comuns, o custo da super exploração do bem comum que pode levar à sua extinção é um exemplo de externalidade.
As afirmativas são, na ordem apresentada, respectivamente,
V – V – V.
V – F – F.
F – V – V.
F – V – F.
F – F – F.
Para resolver esta questão, é essencial entender o conceito de externalidades na economia, que são efeitos secundários de uma atividade econômica que afetam outros agentes que não estão diretamente envolvidos na atividade. Podem ser positivas ou negativas. A intervenção do Estado pode ocorrer tanto em externalidades negativas quanto positivas para corrigir o mercado. Multas podem ser usadas para desencorajar externalidades negativas. A tragédia dos comuns é um exemplo de externalidade negativa, onde a superexploração de um recurso comum leva a danos para toda a sociedade.
Reveja os conceitos de externalidades positivas e negativas e suas implicações para a intervenção do Estado.
Considere o papel das multas como instrumento para desencorajar práticas que causam danos à sociedade.
Analise exemplos de recursos comuns e os problemas de sua superutilização.
Assumir que a intervenção do Estado ocorre apenas em externalidades negativas.
Desconsiderar o papel das multas como forma de controlar externalidades negativas.
Confundir a tragédia dos comuns com um problema que não envolve externalidades.
Externalidades: Efeitos secundários de atividades econômicas que afetam outros que não estão diretamente envolvidos. Podem ser positivas (benefícios) ou negativas (prejuízos).
Intervenção do Estado: Ações governamentais para corrigir falhas de mercado causadas por externalidades, podendo ser regulamentações, impostos ou subsídios.
Tragédia dos comuns: Situação onde a superexploração de um recurso compartilhado leva ao seu esgotamento ou degradação.