Em relação ao desenvolvimento psíquico, tal qual apresentado pela Psicanálise, assinale a alternativa INCORRETA.
O complexo de Édipo desaparece com o complexo de castração: o menino reconhece então na figura paterna, representante da castração, o obstáculo à realização de seus desejos.
Se o menino sai do Édipo através da angústia de castração, a menina ingressa nele pela descoberta da castração e pela inveja do pênis.
Subsiste uma assimetria, uma vez que, nos dois sexos, o apego à mãe é o elemento incomum, tanto para o Édipo feminino como para o masculino.
No trajeto edípico, observa-se a escolha de objeto e novas identificações, especialmente quando a criança se desliga da mãe para escolher um objeto do mesmo sexo.
O complexo de Édipo está ligado à fase fálica da sexualidade infantil, aparecendo quando a criança (por volta dos 2 ou 3 anos) começa a sentir sensações voluptuosas.