Em decorrência da competitividade acirrada gerada pelo desenvolvimento tecnológico e pelo processo de globalização das últimas décadas, a forma de administrar em geral, incluída a gestão de pessoas, vem-se modificando significativamente nas organizações, fazendo com que
os trabalhadores de modo geral tenham menor necessidade de saber se relacionar com as pessoas no contexto organizacional, dado que um maior nível de conhecimento técnico torna menos relevantes as questões ligadas ao relacionamento humano.
a Gestão de Pessoas, que é a observação e o acompanhamento do comportamento humano nas organizações, tenha sua importância reduzida, dada a facilidade em se encontrar profissionais com bom preparo no emprego de novas tecnologias de informação.
as empresas dediquem menos tempo a atividades de integração de pessoas e grupos, uma vez que o engajamento das pessoas em seu ambiente de trabalho tem ocorrido mais naturalmente, ou seja, sem a necessidade de o corpo diretivo investir em ações com tal objetivo.
seus dirigentes busquem novas alternativas para gerir pessoas, cujo grande desafio é reconhecer em cada colaborador a sua individualidade e saber gerenciá-lo dentro desse ambiente de diversidade.
ocorra, por parte dos gestores, uma menor preocupação em harmonizar as necessidades dos funcionários com as da organização, bem como menor ênfase em desenvolvimento pessoal e profissional, de modo a tornar cada colaborador responsável por seu desenvolvimento.