“Em 5 de novembro de 2015, ocorreu o rompimento da barragem de Fundão, da mineradora Samarco, em Mariana (MG), o maior desastre socioambiental do país no setor de mineração, com o lançamento de cerca de 45 milhões de metros cúbicos de rejeitos no meio ambiente. Os poluentes ultrapassaram a barragem de Santarém, percorrendo 55 km no rio Gualaxo do Norte até o rio do Carmo, e outros 22 km até o rio Doce. A onda de rejeitos, composta principalmente por óxido de ferro e sílica, soterrou o subdistrito de Bento Rodrigues e deixou um rastro de destruição até o litoral do Espírito Santo, percorrendo 663,2 km de cursos d'água.”
Adaptado de: IBAMA, Rompimento da Barragem de Fundão: Documentos relacionados ao desastre da Samarco em Mariana/MG. Disponível em: http://ibama.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1171. Acesso em: 24 de setembro de 2021.
A respeito de rompimento de barragens e contaminação oceânica por rejeitos de metais pesados transportados por cursos d’água, assinale a alternativa correta.
O mercúrio é prejudicial aos seres vivos em qualquer quantidade.
Elementos radioativos seguem emanando radioatividade por milhares de anos e prejudicam as formas de vida, quando ingeridos.
O Brasil foi um dos últimos países a eliminar o chumbo da gasolina, principal fonte contaminante das águas oceânicas.
Além da mineração, o tratamento da madeira e outros processos industriais são as fontes do cobre que polui os oceanos.
Nas décadas de 1950 e 1960, foi identificada a chamada Doença de Minamata, no Japão, causada pela inalação de vapor de mercúrio.