Em 2001, em meio a uma crise econômica e política, a Argentina anunciou um calote em sua dívida pública, que era de cerca de US$ 100 bilhões. As pessoas, empresas e os fundos que tinham títulos da dívida (ou seja, que haviam emprestado dinheiro para o governo) deixaram de receber os rendimentos deles e foram impedidas de resgatar os investimentos. Em 2005, o então presidente Néstor Kirchner ofereceu aos prejudicados pagamentos com descontos acima de 70% e parcelados em 30 anos.
A propósito da crise da dívida argentina, é CORRETO afirmar que