Em 1985 cientistas da Cetus Corporation padronizaram uma técnica pela qual eram geradas, a partir do DNA genômico, grandes quantidades de um fragmento específico de DNA, correspondendo a genes presentes no genoma. Essa técnica consiste em uma reação de replicação in vitro, e foi chamada de reação de polimerização em cadeia (PCR), na qual se obtém o enriquecimento de um fragmento específico de DNA por sua duplicação exponencial. A PCR envolve três etapas básicas, requeridas na reação de síntese de qualquer DNA, que são repetidas por várias vezes: desnaturação por aquecimento do DNA molde, anelamento de nucleotídeos sintéticos (adenina, guanina, citosina e timina) e polimerização das novas fitas de DNA através de enzimas DNA polimerases.
Sobre a replicação do DNA assinale a alternativa INCORRETA.
A PCR é uma técnica in vitro, pois não ocorre dentro das células, mas em tubos de ensaios.
A duplicação exponencial do DNA gera ao final de n repetições 2n cópias.
A DNA polimerase é uma enzima capaz de transcrever DNA em RNA.
A desnaturação do DNA molde é necessário para que ocorra a abertura do DNA e o anelamento dos nucleotídeos.
A replicação do DNA é semiconservativa, ou seja, cada fita de DNA novo possui uma das cadeias de nucleotídeos da molécula mãe.