Em 1951, James Harrison passou por uma operação no peito e recebeu transfusão de sangue. Depois disso, aos 18 anos, resolveu se tornar um doador assíduo e ajudar outras pessoas. Harrison, hoje com 81 anos, “aposentou-se” da função nesta semana e, segundo a Cruz Vermelha, ajudou 2,4 milhões de bebês. “Na Austrália, até 1967, milhares de bebês morriam a cada ano, e os médicos não sabiam o motivo. Era horrível.”, disse Jemma Falkenmire em entrevista ao jornal “The Washington Post”, do serviço de doação de sangue da Cruz Vermelha Australiana. Os bebês sofriam de eritroblastose fetal, ou doença hemolítica do recém-nascido (HDN). “A Austrália deve um grande obrigado para James Harrison. Tornou-se o primeiro país a ser autossuficiente no fornecimento de Anti-D, e os casos de HDN são raros.”, completou Falkenmire.
Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-e-saude. Acesso em: 26 maio 2021.
James Harrison ajudou a reduzir casos de uma doença que acontece após uma primeira gravidez, quando o
sangue da mãe é Rh+ e o do bebê é Rh+ ou, após ter recebido uma transfusão contendo sangue Rh– , a mãe cria anticorpos que passam a atacar o sangue do bebê.
sangue da mãe é Rh– e o do bebê é Rh+ ou, após ter recebido uma transfusão contendo sangue Rh+, a mãe cria anticorpos que passam a atacar o sangue do bebê.
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sangue da mãe é Rh– e o do bebê é Rh– ou, após ter recebido uma transfusão contendo sangue Rh+, a mãe cria anticorpos que passam a atacar o sangue do bebê.
sangue da mãe é Rh– e o do bebê é Rh+ ou, após ter recebido uma transfusão contendo sangue Rh–, a mãe cria anticorpos que passam a atacar o sangue do bebê.