Em 1869, o cientista inglês William Crookes confeccionou uma ampola de vidro onde colocou um gás a baixa pressão. Para seu espanto, o equipamento, quando submetido a altíssima tensão (em torno de 10000 V), emitia luz. Hoje em dia, sabe-se que a luz era produzida pela ionização do gás no interior da ampola. Em 1897, outro cientista britânico, Joseph John Thomson, teve a ideia de colocar uma cruz de malta no interior da ampola e verificou que, quando o equipamento era ligado, a cruz produzia uma sombra nas paredes do recipiente de vidro. Seus estudos lhe renderam o prêmio Nobel de Física de 1906. Suas experiências permitiram concluir irrefutavelmente a existência:
do próton.
do elétron.
do nêutron.
das partículas alfa.
dos raios X.