Em 1651, Thomas Hobbes publicou, na Inglaterra, seu livro intitulado “Leviatã”.
Nele, o autor utilizaria a expressão homo homini lupus, que pode ser traduzida como
“o homem é um ser iluminado”, que simboliza o poder da razão humana sobre a natureza e a necessidade de utilizá-la no combate à opressão. Hobbes vivia o contexto da Revolução Francesa.
“o homem é o lobo do próprio homem”, e ilustrava o argumento de que o ser humano, usufruindo de plena liberdade, praticaria entre si a guerra de todos contra todos. Hobbes vivia o contexto da Revolução Inglesa.
“o homem do homem é filho”, frase que buscava negar, de forma inédita, a ideia de que Deus fora o responsável pela criação. Hobbes vivia o contexto da Revolução Protestante.
“o homem anda em círculos”, o que questionava a noção de história humana como progressiva e linear, e defendia que o ser humano vivia num eterno presente. Hobbes vivia o contexto da Guerra dos Cem Anos.
“o homem honra a liberdade”, que se tornaria uma das mais importantes frases do liberalismo, no qual o Estado era visto como um mal a ser eliminado. Hobbes vivia o contexto da Revolução Liberal.