Dez anos após o início da guerra do Iraque (20 de março de 2003), o país ainda tem muitos problemas, o que pode ser constatado no comentário feito por John Kerry, Secretário de Estado Americano, em recente visita ao Iraque:
Pela primeira vez, muitos iraquianos vivem a experiência de poder expressar livremente sua opinião, de poder se organizar politicamente sem obstáculos, porém seria falso esconder que ainda há muito a fazer.
(www.dw.de. Acesso: 20/9/2013.)
Considerando-se as motivações e as consequências do referido conflito, é CORRETO afirmar que
os EUA iniciaram, mesmo com a maciça rejeição dos países europeus, uma ofensiva militar contra o Iraque, visto que estavam insatisfeitos com a liderança de Saddam Hussein no Oriente Médio e desejavam incentivar a guerra santa contra o Ocidente.
as principais justificativas para o início do conflito foram a suposta existência de armas de destruição em massa (químicas e biológicas) e a necessidade de se levar a democracia para o Iraque, com a derrubada da ditadura de Saddam Hussein.
o conflito transcorreu por três longos anos, ceifando a vida de milhares de soldados americanos, que viam dificuldades em vencer as forças armadas iraquianas, especialistas em táticas de guerrilha aprendidas com o exército vermelho chinês.
a atual situação política do Iraque mudou consideravelmente, uma vez que foi atingida a democracia plena e os grupos terroristas foram todos banidos do país pelas tropas americanas, que ainda continuam garantindo a ordem.