“Desde logo salientamos a doçura nas relações de senhores com escravos domésticos, talvez maiores no Brasil do que em qualquer outra parte da América.”
Fonte: FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1963, p.393.
Diferentemente do texto acima, a historiografia brasileira confirma que os escravos negros não foram totalmente passivos frente ao regime que os oprimia. Durante o período escravista brasileiro, uma das formas de resistência foi:
a migração clandestina rumo à África
a adoção da fé islâmica pelos escravos paulistas
o surgimento de religiões com bases sincréticas
a inexistência de uniões afetivas de caráter estável
o aparecimento de rebeliões como a ‘Revolta da Chibata'