Desde 2006, uma usina-piloto de uma mineradora da China retirou mais de 50 milhões de toneladas de água do lençol freático na região de Haolebaoji. A denúncia foi feita pelo grupo ambientalista Greenpeace. Após visitar essa usina de transformação de carvão em líquido por 11 ocasiões, entre março e julho de 2013, a entidade disse ter encontrado níveis elevados de produtos tóxicos nas águas e ter identificado a presença de muitos agentes cancerígenos em amostras de sedimentos. O Greenpeace afirma que a investigação indica serem falsas as afirmações da mineradora de que o seu projeto tem “baixo consumo hídrico” e “descarga zero”.
(Disponível em: http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2013/07/23/mina-de-carvao-reduz-lencol-freaticona- china-diz-greenpeace.htm. Adaptado)
O principal aspecto abordado no texto acima se relaciona aos
impactos ambientais causados pela liquefação de carvão, promovida pela mineradora chinesa.
problemas relatados pelo Greenpeace quanto às atividades nocivas em torno de um processo de fusão industrial do carvão na China.
riscos à saúde da população da região de Haolebaoji, decorrentes do processo de sublimação do carvão realizado pela empresa da China.
malefícios ao ambiente provocados pela condensação do carvão em um processo industrial da mineradora existente na região de Haolebaoji.
testes realizados pelo Greenpeace que comprovaram a contaminação do lençol freático, causada pelas atividades de uma mineradora no processo de condensação do carvão.