De todo o potencial hidrelétrico brasileiro, 30% já foram aproveitados. O maior potencial disponível está na Bacia Amazônica, do qual, menos de 1% foi aproveitado.
A exploração de boa parte do potencial da Bacia tem como fator restritivo:
A grande variação de volume de águas nos leitos dos principais rios durante os meses de primavera-verão.
A presença de unidades de conservação e de terras indígenas em vários pontos da Bacia Hidrográfica.
A pouca profundidade dos leitos fluviais, o que impede a instalação de turbinas e demais equipamentos necessários.
O relevo formado por baixos planaltos geologicamente instáveis, o que dificulta a construção de barragens.
O baixo desenvolvimento econômico e a fraca integração regional, que desestimulam grandes investimentos.