De formas e coloridos diversos, as delicadas algas marinhas guardam um riquíssimo arsenal químico, composto de aminoácidos, lipídeos, açúcares, carotenoides e pigmentos que as tornam particularmente interessantes como fonte de novos fármacos e substâncias bioativas com potencial econômico para uso na agricultura ou ainda para produção de biocombustível. Versáteis, esses organismos aquáticos também podem ser utilizados para limpar áreas contaminadas por substâncias orgânicas e por metais pesados, processo chamado de biorremediação. (...) Em uma área com metais pesados, as algas podem funcionar como uma esponja biológica, absorvendo esses poluentes e, dentro da célula, por mecanismos bioquímicos, ocorre uma imobilização dos materiais no vacúolo. No final do processo, basta incinerá-las e retirar os metais concentrados nas cinzas.
(Adaptado: Revista Pesquisa FAPESP, dezembro/2010, p. 67)
Se essas algas ficarem livres em um ambiente contaminado por metais pesados, elas passam a participar da teia alimentar a seguir com outras 4 populações animais.
Depois de certo tempo, a população com maior quantidade de poluente por unidade de biomassa está representada pelo número
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