Leia o texto para responder às próximas três questões.
Ah, Isoldaxina! (Juliano Martins).
Era suave o semblante da jovem Isoldaxina. Exceto quando tinha de pronunciar seu nome. Morria de vergonha toda vez que precisava preencher algum cadastro na cidade. Para ela, Isoldaxina faria muito mais sentido se estivesse escrito em uma caixa de remédios.
O sobrenome também não ajudava: Misântera. E quanto aos apelidos… melhor nem comentar.
Certo dia, conheceu um homem gentil, de olhar cândido e palavras tênues. Ele lhe ofereceu uma bebida e perguntou o nome dela. Isoldaxina ruborizou. E agora? Será que ele faria uma cara de estranheza? Tentaria segurar o riso?
Quando ela criou coragem e disse “Isoldaxina”, ele sorriu. Um sorriso gentil e amável. Em seguida, apresentou-se: Rufólgeno Duarte.
Foram felizes para sempre!
De acordo com o texto, assinale a alternativa incorreta.
Segundo o texto, era suave o semblante da jovem Isoldaxina, exceto quando tinha de pronunciar seu nome.
Pela leitura do texto, percebemos que o sobrenome de Isoldaxina também não ajudava, era Misântera.
Tudo começou a melhorar para Isoldaxina, quando certo dia, ela conheceu um homem gentil, de olhar cândido, de palavras tênues e ele lhe ofereceu uma bebida.
Apesar dos nomes das personagens do texto serem exóticos, Isoldaxina e Rufólgeno, eles não conseguiram ficar juntos.