De acordo com a Resolução nº 357/2001 - Regulamento Técnico das Boas Práticas de Farmácia, sobre a dispensação de medicamentos prescritos, analisar a sentença abaixo:
A presença e a atuação do Farmacêutico é requisito essencial para a dispensação de medicamentos aos pacientes, cuja atribuição é delegável, podendo ser exercida por mandato ou representação (1ª parte). Quando a dosagem ou a posologia dos medicamentos prescritos ultrapassar os limites farmacológicos, ou a prescrição apresentar incompatibilidade ou interação potencialmente perigosa com os demais medicamentos prescritos ou de uso do paciente, o Farmacêutico exigirá confirmação expressa ao profissional que prescreveu (2ª parte).
A sentença está:
Totalmente correta.
Correta somente em sua 1ª parte.
Correta somente em sua 2ª parte.
Totalmente incorreta.
Para resolver essa questão, o estudante precisa ter conhecimento sobre as normas de dispensação de medicamentos estabelecidas pela Resolução nº 357/2001 do Conselho Federal de Farmácia. A primeira parte da sentença afirma que a atuação do farmacêutico é delegável, o que é incorreto, pois a presença e ação do farmacêutico no processo de dispensação de medicamentos é intransferível e indispensável. Já a segunda parte da sentença está correta, pois é atribuição do farmacêutico intervir quando há possíveis interações medicamentosas perigosas ou dosagens inadequadas, solicitando confirmação do prescritor.
Verifique a legislação específica que rege a atuação do farmacêutico no Brasil.
Considere a importância da presença do farmacêutico durante a dispensação de medicamentos.
Pense sobre as responsabilidades do farmacêutico em relação a prescrições que podem oferecer riscos ao paciente.
Assumir que todas as atribuições do farmacêutico podem ser delegadas a outros profissionais.
Desconsiderar a legislação que rege a prática farmacêutica.
Interpretar incorretamente o papel do farmacêutico na revisão de prescrições.
O conceito-chave nesta questão é a compreensão do papel do farmacêutico na dispensação de medicamentos e a legislação farmacêutica que rege a prática. A Resolução nº 357/2001 estabelece que a presença do farmacêutico é essencial e não delegável na dispensação de medicamentos, e que o farmacêutico deve agir proativamente em caso de prescrições potencialmente perigosas.