Críticas à exploração do trabalhador fabril podem ser identificadas
no Iluminismo, na medida em que pensadores do liberalismo econômico defendiam a ação do Estado no estabelecimento de melhores condições de trabalho, visando a uma maior eficiência produtiva.
no movimento ludista, quando a revolta operária, em relação ao desemprego e à exploração do trabalhador, provocou a quebra das máquinas, identificadas como elemento da miséria operária.
na Revolução Francesa, através da promulgação dos Direitos do Homem e do Cidadão, que limitou a propriedade privada e o lucro abusivo, buscando valorizar o trabalhador como elemento central das sociedades humanas.
no Fordismo, durante a Segunda Revolução Industrial, quando a ampliação dos direitos trabalhistas, a redução da jornada de trabalho e a supressão da especialização foram estratégias para a valorização do operariado e compartilhamento dos benefícios.
no Socialismo marxista que, ao promover a Revolução Russa, estabeleceu uma sociedade na qual os trabalhadores tinham o controle direto e total dos meios de produção e das principais decisões políticas do governo.