UERJ 2010/1

Crítica: O dia em que a Terra parou

 

O remake O dia em que a Terra parou, filme estrelado por Keanu Reeves e com um orçamento de

US$ 80 milhões, é um prato cheio para os aficionados da ficção científica. O primeiro O dia em que a

Terra parou, dirigido por Robert Wise, rodado em 1951, foi um apelo ao fim da Guerra Fria. O recente,

dirigido por Scott Derrickson, um apelo ao desmatamento, guerras insanas, violência, etc. O que muitos

[5]  não sabem é que o filme foi baseado no conto Farewell to the Master, do escritor Harry Bates. Relevante

no aspecto “conscientização”, mas infantil em outros. Os efeitos especiais são incríveis, e o gigante robô

biológico Gort, que acompanha o alienígena Klaatu, mesmo sem pronunciar palavra e ficando estático

quase todo o tempo, dá um show. O pequeno Jaden Smith, filho do ator Will Smith, fez boa interpretação,

e tenho certeza do promissor sucesso. Mas, como apaixonado por FC [ficção científica], sou suspeito pra

[10]  falar deste gênero. Confesso que, em “longos” momentos, o filme foi parado: sem ação alguma. Já no

termo da lógica: se realmente existirem alienígenas, será que se preocupariam com o nosso planeta? Por

quê? Acredito que não. O universo pode ter milhões de outros planetas habitados, segundo o consagrado

doutor em cosmologia e físico teórico Stephen Hawking. Por que se interessariam em salvar justamente

o nosso?

[15]  No filme, o alienígena Klaatu, diferente do que parece, não tem boas intenções com os seres humanos.

Sua única intenção é salvar o planeta Terra de nós, que o estamos destruindo aos poucos, o que não

deixa de ser verdade.

Interessante, com menos ação e violência que Guerra dos mundos, mas igualmente impactante.

Recomendo.

Ademir Pascale www.cranik.com 

O texto oferece ao leitor informações sobre o filme filtradas pelo autor e somadas às suas avaliações pessoais.
 
Esse recurso linguístico, próprio das resenhas, está mais bem exemplificado em:

a

O remake O dia em que a Terra parou, filme estrelado por Keanu Reeves e com um orçamento de US$ 80 milhões, é um prato cheio para os aficionados da ficção científica. (ℓ. 1-2)

b

O que muitos não sabem é que o filme foi baseado no conto Farewell to the Master, do escritor Harry Bates. (ℓ. 4-5)

c

Mas, como apaixonado por FC [ficção científica], sou suspeito pra falar deste gênero. (ℓ. 9-10)

d

O universo pode ter milhões de outros planetas habitados, segundo o consagrado doutor em cosmologia e físico teórico Stephen Hawking. (ℓ. 12-13)

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Resposta
A
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