Para o efeito fotoelétrico vale a equação de conservação de energia \[E_{fóton}=h f = \varphi + K_{\max}\] onde
Logo, \(K_{\max}=hf-\varphi\). Se \(hf\le \varphi\), nenhum elétron é emitido.
Examinemos cada afirmativa:
I. Luz de mesma frequência sobre todas as placas.
Como \(\varphi\) varia de metal para metal, então \(K_{\max}=hf-\varphi\) produzirá valores diferentes de energia cinética. Assim, a afirmação de que as energias cinéticas mínimas são iguais está falsa.
II. Emissão só ocorre se a energia do fóton > função trabalho.
Isso corresponde exatamente à condição \(hf>\varphi\). Portanto, a proposição é verdadeira.
III. Luz com energia de 7,5 eV.
Cálculo de \(K_{\max}\):
O maior valor ocorre para o alumínio. Logo, a III é verdadeira.
Portanto, apenas II e III são verdadeiras. A alternativa correta é D.
• Cada fóton transfere sua energia \(hf\) a um elétron.
• Parte dessa energia, a função trabalho \(\varphi\), é gasta para arrancar o elétron do metal.
• O excedente aparece como energia cinética do fotoelétron: \(K_{\max}=hf-\varphi\).
Para que ocorram emissões: \(hf>\varphi\). Se \(hf\le\varphi\), não há elétrons ejetados.
Quanto menor \(\varphi\), maior será \(K_{\max}\) para a mesma luz incidente.