A questão requer o conhecimento sobre genética e as características do daltonismo. A análise detalhada de cada afirmação é necessária para identificar quais são corretas. Ao entender que o daltonismo é uma condição genética ligada ao cromossomo X e não pode ser prevenida por medicação, eliminamos a afirmação I. A afirmação II é incorreta porque o daltonismo não é transmitido por autossomos, mas sim por um alelo no cromossomo X. A afirmação III está correta, pois homens com apenas um alelo mutante no cromossomo X apresentarão daltonismo. A afirmação IV é incorreta, pois não há cura para o daltonismo atualmente. Por fim, a afirmação V está correta, pois mulheres com apenas um alelo mutante (heterozigóticas) geralmente não manifestam daltonismo devido à presença de outro cromossomo X normal.
Lembre-se de que o daltonismo é uma doença genética ligada ao cromossomo X e não aos autossomos.
Pense sobre a possibilidade de cura para condições genéticas e se isso se aplica ao daltonismo.
Considere como homens e mulheres diferem em seu conjunto de cromossomos sexuais e como isso afeta a manifestação do daltonismo.
Confundir autossomos com cromossomos sexuais ao discutir a herança do daltonismo.
Acreditar que existem tratamentos preventivos ou curativos para condições genéticas como o daltonismo sem evidência científica.
Desconsiderar o fato de que mulheres heterozigóticas geralmente não manifestam daltonismo por terem um cromossomo X normal.
O daltonismo é uma condição genética onde há dificuldade em distinguir algumas cores, mais comumente o verde e o vermelho. É uma característica ligada ao cromossomo X e, portanto, é mais frequente em homens do que em mulheres, pois eles possuem apenas um cromossomo X. Mulheres, tendo dois cromossomos X, podem ser portadoras do alelo para daltonismo sem manifestar a doença, a menos que ambos os cromossomos X carreguem o alelo mutante.