Conhecida como a era do romance, a década de 30, no Brasil, eternizou importantes autores e obras, como:
Dyonélio Machado e o extenso panorama histórico de Os Ratos (1935)
Jorge Amado e o cotidiano do morro do Capa-Negro em Mar morto (1936)
Em Angústia (1936), de Graciliano Ramos, temos uma narrativa em primeira pessoa na qual transparecem questões sociais como o universo psicológico do narrador.
José Lins do Rego e a retomada do crescimento do Nordeste açucareiro em Menino de Engenho (1932)
Rachel de Queiroz e a esperançosa narrativa de formação do povo nordestino em O quinze (1930)