Como nas décadas de 1920 e 1930, a análise de espectros se mostrava um dos métodos mais eficientes de investigar a eletrosfera do átomo, muitos cientistas passaram a utilizálo em pesquisas. Com o desenvolvimento de espectrógrafos mais avançados para obter espectros atômicos, foi possível perceber que eles apresentavam uma estrutura fina, isto é, algumas das linhas eram compostas de duas ou mais linhas próximas. Os cientistas, então, concluíram que os níveis de energia na estrutura dos átomos eram formados por subníveis de energia que foram representados por s, p, d, f.
Considerando-se o modelo atômico de níveis e de subníveis de energia, é correto afirmar:
Os elétrons mais externos do átomo de bromo são representados por 4s24p5.
A configuração eletrônica do íon Ca2+, representada com o cerne de gás nobre, é [Ar] 4s2.
A distribuição eletrônica por subníveis energéticos do tungstênio é representada por [Xe] 4f14 5d4 6s2.
Os elétrons de maior energia do átomo do níquel são representados pela configuração eletrônica 4s2.
Os espectros atômicos dos elementos químicos de um grupo da Tabela Periódica possuem o mesmo número de linhas espectrais porque têm o mesmo número de elétrons na camada de valência.