COMER PLACENTA NÃO TRAZ BENEFÍCIOS À SAÚDE, DIZ ESTUDO
Cozida, em cápsulas ou in natura – ingerir placenta após o parto está se tornando cada vez mais popular, especialmente após celebridades como Kourtney Kardashian e a atriz January Jones terem aderido à prática e dizerem ter sentido vários efeitos positivos. Mas um levantamento feito por pesquisadoras americanas concluiu que não há benefícios em se comer placenta, seja qual for a maneira como foi preparada. "A popularidade de se comer a placenta vem crescendo enormemente nos últimos anos. Nossa impressão é a de que as pessoas não estão tomando suas decisões baseadas em evidências científicas ou em conversas com seus médicos. Algumas mulheres estão optando por isso baseada em relatos da mídia, em blogs e sites." Crystal Clark, especialista em reprodução. "O que a mulher faz com a placenta é decisão delas – mas eu não recomendaria que elas a ingerissem." Daghni Rajasingam, ginecologista e porta-voz do Colégio Real de Obstetras e Ginecologistas.
(Disponível <http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/06>. Acessado em 16.07.2015).
Em relação ao assunto abordado na reportagem assinale, a afirmativa correta.
Em todos os mamíferos, a placenta é o anexo embrionário responsável pela nutrição do embrião.
A placenta humana é formada pelo endométrio materno, pelo córion e alantoide do embrião.
A placenta humana tem por funções proteger o feto contra traumatismos e sintetizar as hemácias e leucócitos do feto.
Através da placenta, ocorre mecanismo de trocas materno-fetal por uma circulação única em que o sangue da mãe entra em contato direto com o do embrião.
Uma única placenta pode abrigar gêmeos, quando ocorrer a divisão de um blastocisto em duas mórulas, no inicio do desenvolvimento embrionário