Com tratamento, expectativa de vida de infectados com HIV já está “perto do normal”, diz estudo
Jovens contaminados com HIV (vírus da imunodeficiência) que passam a tomar o coquetel de remédios já conseguem ter uma expectativa de vida “bem perto da normal” graças a avanços no tratamento, segundo um estudo publicado na revista científica britânica The Lancet.
Pessoas de 20 anos que começaram o tratamento antirretroviral em 2010 já têm uma expectativa de vida 10 anos mais alta que a de jovens da mesma idade submetidos ao tratamento em 1996.
Médicos dizem que começar o tratamento cedo é crucial para atingir uma qualidade de vida melhor. Mas muitas pessoas ainda vivem sem saber que estão contaminadas.
Os autores do estudo, da Universidade de Bristol, disseram que o sucesso extraordinário dos tratamentos para o HIV resulta do surgimento de novos remédios com menos efeitos colaterais e mais eficientes para impedir a proliferação do vírus no corpo.
(www.bbc.com, 11.05.2017. Adaptado.)
Uma frase coerente com as informações do texto e escrita em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa é:
O estudo publicado na revista The Lancet mostra que jovens portadores do vírus da imunodeficiência já dispõe de uma expectativa de vida quase normal devido avanços no tratamento.
Os autores do estudo publicado na revista The Lancet atribuem o grande êxito dos tratamentos para o HIV à criação de remédios mais eficientes no combate à reprodução do vírus no organismo.
O tratamento antirretroviral já têm sido tão eficiente de que os jovens infectados com o HIV, o vírus da imunodeficiência, podem experimentar uma vida muito próxima da normal.
No combate ao HIV, conhecido como vírus da imunodeficiência, favoreceram o surgimento de novos remédios, que não tinham tantos efeitos colaterais.
Comparando com os jovens que iniciaram o tratamento com medicação antirretroviral em 1996, aqueles que começaram em 2010 já tem propensão de viver mais de 10 anos.