Calor, dolor, rubor, tumor – o diagnóstico de inflamação, permanece inalterado desde 40 a.C.,
quando o médico romano Aulus Cornelius Celsus descreveu essa síndrome em seu texto De Medicina.
SADAVA, D; HELLER, H. C., ORIANS, G.H., PURVES, W. K., HILLIS, D. M. Vida: A Ciência da Biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Os sintomas de uma inflamação são bem conhecidos: vermelhidão e inchaço, acompanhados de calor e dor. As células lesadas do organismo dão início à resposta inflamatória através da liberação de pequenas moléculas e enzimas. A vermelhidão e o calor da inflamação resultam da dilatação de vasos sanguíneos induzida pela liberação de histamina nas áreas lesionadas. Os capilares ficam frouxos e liberam plasma sanguíneo, junto com proteínas do complemento e fagócitos, para os tecidos, o que provoca inchaço característico.
Os sinalizadores químicos atraem primeiro os monócitos, que se diferenciam em macrófagos, com a função de
estimular a produção de citocinas que inibem acessos febris.
internalizar os invasores e restos de células mortas na área lesionada.
neutralizar a sensação de dor sobre as terminações nervosas sensitivas.
reduzir o extravasamento de plasma sanguíneo e o inchaço local.
reduzir a liberação de histamina para diminuir a vermelhidão e o calor.