EBMSP 2019
Cada objeto potencial de seleção passa por vários processos: mutação, reestruturação de cromossomo na meiose, movimento aleatório de cromossomos até diferentes células-filhas na divisão redutiva e os aspectos aleatórios do encontro dos dois gametas. Nessa primeira etapa, tudo é acaso e aleatoriedade. A segunda etapa da evolução é o destino do novo zigoto, de sua formação até sua reprodução bem sucedida. Nesta etapa, a seleção é o fator dominante, mesmo com o acaso ainda desempenhando um papel considerável.
Nesta etapa, a seleção é o fator dominante, mesmo com o acaso ainda desempenhando um papel considerável.
MAYR, Ernst. Biologia, ciência única. Sp: Companhia das Letras, 2005, p. 152.
Com base nas informações do texto e considerando-se que o processo evolutivo é um evento delineado por duas etapas integradas, é correto afirmar:
As mutações presentes na primeira etapa indicam quais mudanças devem ocorrer nos indivíduos para melhor capacitá-los às nuances do ambiente.
A segunda etapa do processo evolutivo se apropria – de forma direcionada e contumaz – de características genéticas geradas aleatoriamente pelas mutações durante a etapa inicial.
A deriva genética é o processo biológico que responde pela aleatoriedade presente na formação de inovações genéticas durante a primeira etapa do processo evolutivo.
A gametogênese por meiose e a fecundação ao acaso limitam o potencial de diversificação genética presente em populações de reprodução sexuada.
O acaso desempenha um papel considerável durante a segunda etapa, mesmo quando o processo evolutivo se dá, exclusivamente, através da pressão seletiva do ambiente sobre as populações.
E mais: nota TRI a todo o momento.
