Atualmente, os vulcões são considerados os possíveis gatilhos de todos os cinco episódios de extinção em massa no planeta. Há, aproximadamente, 450 milhões de anos, na região, que provavelmente tinha o tamanho da Europa, começaram a se distender e a romper, lançando cinzas a milhares de quilômetros e jatos de lava em paredões luminosos, que chegavam a 500m de altura. Após a solidificação da lava, águas pluviais dissolveram dióxido de carbono, CO2(g), ejetados na atmosfera, fazendo-o retornar ao solo. As geleiras avançaram e os níveis dos mares baixaram, com o mergulho do planeta em uma era de gelo aniquiladora de 85% das espécies marinhas. Os estudos sobre a primeira grande extinção foram publicadas recentemente na Revista Geology e ocorreram no primeiro período Ordoviciano Tardio, segundo pesquisadores. Outros quatro eventos similares já foram associados, anteriormente, a erupções vulcânicas.
A análise dos fatores que levaram à grande extinção a 450 milhões de anos permite corretamente afirmar:
A concentração de sais na água do mar foi reduzida com os avanços de geleiras durante o fenômeno da grande extinção de espécies marinhas.
O recuo do nível do mar é consequência do aumento do volume de água com a mudança de estado líquido para o estado sólido.
A causa da grande extinção foi a alteração da quantidade de água no ciclo natural do líquido no planeta
As partículas de cinzas, ao absorverem energia solar, contribuíram para o aumento da temperatura no planeta, antes da grande extinção.
O aumento da concentração de íons carbonato na água de chuva promove o aumento da concentração de CO2(aq).