Até meados do século XVII, a maioria das pessoas acreditava que uma entidade divina havia criado intencionalmente os seres humanos e os animais mamíferos. Admitia-se também que seres considerados mais simples, como moscas, sapos, peixes e vermes, entre outros, podiam ser gerados espontaneamente a partir da matéria sem vida, ou mesmo pela transformação de outros seres vivos. (AMABIS & MARTHO, 2008, p. 11).
Relacionado às Teorias de Origem da vida e as descobertas que as refutaram, é correto afirmar:
A Hipótese da Panspermia ditava que os seres vivos originaram-se de substâncias inorgânicas precursoras, provenientes do centro do planeta Terra.
O surgimento dos micro-organismos sobre a matéria orgânica em decomposição era perfeitamente explicado pela teoria da abiogênese.
As descobertas atuais evidenciam que a vida se originou a partir de uma evolução química em que compostos inorgânicos se combinaram originando moléculas orgânicas.
Um dos principais experimentos científicos sobre a origem dos seres vivos validou o surgimento espontâneo de larvas de vermes sob a carne em putrefação.
A hipótese autotrófica resultou da análise de uma lenta e gradual modificação de moléculas orgânicas que interagiriam, originando as unidades básicas de formação do seres vivos.