As vacinas são classificadas em três gerações, baseadas na forma de preparação dos antígenos vacinais. As de primeira geração empregam em sua composição o agente patogênico completo, submetido a tratamentos que o inativam ou atenuam. A segunda geração é obtida após a indução de anticorpos voltados para um único alvo, como uma toxina, responsável pelos sintomas da doença. Nesse grupo, empregam toxoides (toxinas purificadas e inativadas por tratamento químico), proteínas e polissacarídeos purificados. Por fim, a terceira e mais recente geração de vacinas emprega a informação genética do patógeno responsável pela codificação de proteínas que representam antígenos relevantes para a proteção. Em geral, são chamadas de vacinas de DNA ou gênicas.
Marque a alternativa verdadeira sobre a utilização de vacinas.
As vacinas de DNA são fáceis de serem produzidas, pois a sequência do genoma do microorganismo utilizado está disponível em bancos de dados públicos.
As vacinas de primeira e segunda geração estimulam a produção de antígenos contra o agente causador da doença.
As ferramentas de biotecnologia são inespecíficas para a produção de fragmentos de DNA que codificam proteínas do patógeno.
As vacinas de primeira geração apresentam baixa eficácia terapêutica em ensaios clínicos.
As vacinas de segunda geração apresentam menos efeitos adversos por serem acelulares.