As trocas gasosas envolvem difusão de gases através de uma superfície fina, semipermeável ou imersa em água. Para que a difusão de gases ocorra, há a necessidade de um meio aquoso. Nos animais aquáticos, a superfície está em contato com a água e, nos animais terrestres, essa superfície é mantida úmida pelo próprio corpo do animal. A superfície não exercerá a função de troca gasosa se estiver totalmente seca.
Lopes, S. & S. Rosso. 2014. Biologia. Volume Único, Conecte Bio. São Paulo: Saraiva. Adaptado.
Em relação às estruturas dos animais para trocas gasosas, é correto afirmar que
alguns animais não possuem estruturas especiais para trocas gasosas (e.g., poríferos, platelmintos) e, nesses organismos, esse processo ocorre por difusão através da superfície do corpo, sendo chamadas de trocas cutâneas ou tegumentares.
brânquias são estruturas adaptadas à respiração aérea, são invaginações muito ramificadas da parede externa do corpo e que terminam próximo às células; nesse caso, as trocas gasosas ocorrem diretamente entre as células e as traqueias.
pulmões foliáceos são estruturas típicas dos animais de respiração aérea e estão associados ao sistema circulatório e ao mecanismo de ventilação, que promovem a movimentação do ar.
pulmões são cavidades, em forma de saco, que se abrem para o exterior por meio de um orifício estreito; possuem revestimento interno dobrado pelo qual ocorre a difusão de gases entre o sangue e o ar.
traqueias são estruturas relacionadas com a respiração em ambiente aquático e estão associadas ao sistema circulatório e também aos mecanismos que promovem a circulação de água sobre sua superfície