As reformas protestantes, no século XVI, representaram uma
decisão de ampliar os recursos financeiros da Igreja, seguida do aumento na cobrança de dízimos e na venda de indulgências.
reação a certas práticas do clero e uma divisão da Igreja Católica, seguida da formação de novas igrejas.
aceitação da necessidade de politizar o clero, seguida da aproximação política da Igreja Católica com reis e imperadores.
tentativa de aprofundar as discussões doutrinárias da Igreja, seguida da realização de conclaves que aprofundaram a unidade dos clérigos.
rejeição do compromisso social da Igreja Católica, seguida da perseguição a clérigos engajados em programas sociais.