As infecções da corrente sanguínea (ICS) relacionadas a cateteres centrais (ICSRC) estão associadas a importantes desfechos desfavoráveis em saúde, com a fisiopatogenia ilustrada na seguinte figura:
-
-
Assim, a respeito do exposto, assinale a alternativa INCORRETA.
Após a fixação do acesso vascular central, nas primeiras 24 horas, recomenda-se a realização de curativo com gaze estéril e, posteriormente, com filme estéril transparente semipermeável.
Em adultos, o uso do sítio da subclávia está associado ao menor risco infeccioso, porém outros sítios podem ter riscos de complicações mecânicas menores.
A reavaliação diária da necessidade de manutenção do Acesso Vascular Central deverá ser realizada pela Equipe Multidisciplinar. Essa prática deve prevenir atrasos desnecessários na remoção dos acessos que não tenham uma indicação clara no cuidado do paciente.
Quando não for possível garantir a técnica asséptica na passagem do acesso (por exemplo cateteres inseridos durante uma emergência clínica), este deve ser substituído o mais brevemente possível.
Em pacientes que não estejam recebendo sangue, hemocomponentes ou emulsões lipídicas, todo sistema de administração (equipo, conectores, buretas etc.) deve ser trocado com periodicidade de até 48 horas.