As fraturas da cabeça do rádio ocorrem usualmente por queda sobre a mão espalmada, com o cotovelo estendido e o antebraço em pronação, havendo um componente de esforço em valgo. O tratamento das fraturas da cabeça do rádio varia conforme o tipo pela classificação de Mason. Sobre tais fraturas, assinale a afirmativa INCORRETA.
O tratamento padrão nas fraturas do tipo II é a substituição protética da cabeça do rádio.
O exame de imagem inicial é a radiografia em ântero-posterior, perfil e incidência para radiocapitelar (Greenspan).
Um quarto tipo (IV), representado pelas fraturas da cabeça do rádio associadas à luxação do cotovelo, foi acrescentado na classificação modificada por Johnston.
Nos casos de substituição protética da cabeça do rádio, pode-se utilizar uma prótese de borracha siliconizada; sua presença destina-se a impedir a migração proximal do rádio.
As fraturas do tipo III apresentam prognóstico pior do que as do tipo I e II, pois a cabeça do rádio está reduzida a um número variável de fragmentos, de dimensões igualmente variáveis.