As espécies mudam com o decorrer do tempo. Hoje existem milhões de espécies de organismos vivos sobre a Terra, incluindo bactérias, fungos, plantas e animais. Todas elas procedem de um antepassado comum, conforme uma grande quantidade de provas biológicas reunidas por estudos científicos. Porém não é a mesma variedade de organismos vista há milhões de anos, quando havia espécies muito diferentes das atuais e outras que foram extintas. A teoria da evolução trata das evidências da origem dos seres vivos e das mudanças lentas e graduais que sofreram desde seu aparecimento até os dias atuais. (A EVOLUÇÃO..., 2011).
Com base nos conhecimentos sobre o assunto, é correto afirmar:
A partir do desenvolvimento da genética pela descoberta das leis de Mendel, em 1900, permitiu-se a reinterpretação da teoria da evolução de Lamarck, na qual as características adquiridas poderiam ser hereditárias.
Na Lei da transformação das espécies proposta por Darwin, as alterações dos indivíduos de uma dada espécie eram explicadas por uma ação do meio, pois os organismos, passando a viver em condições diferentes, iriam sofrer alterações das suas características.
A hipótese da geração espontânea ditava que os seres vivos estariam organizados num plano, designado Scala Naturae, mutável, pela qual os organismos, assim formados, teriam a possibilidade de alterar algumas de as suas características básicas.
As maiores críticas às teorias darwinistas estão relacionadas com a dificuldade em explicar o surgimento de estruturas complexas, que dificilmente teriam origem em apenas um acontecimento, por ação da seleção natural.
O neodarwinismo salienta que a causa da variação genética das populações ocorre por um único fator predisponente: o aparecimento de fenômenos aleatórios, como as mutações.