As depressões do território brasileiro, com exceção da Depressão Amazônica ocidental, apresentam características marcantes e, sobre elas, é correto afirmar:
A Depressão do Miranda, localizada ao norte do Pantanal, foi esculpida no período Cenozoico e se alonga para o litoral.
A depressão da borda leste da bacia do rio Paraná está esculpida quase que totalmente nos sedimentos paleomesozoicos, e apresenta modelado diverso, em função da influência tectônica.
As depressões Sertaneja e do São Francisco são constituídas por superfícies de sedimentação, com pequena diversidade litológica e nenhum arranjo estrutural.
A Depressão do Tocantins formou-se ao mesmo tempo que a Depressão Sertaneja, sendo constituída por inselbergs associados a litogias sedimentares e possuem alto grau de dissecação.
A Depressão Cuiabana, uma formação geológica recente, é a mais extensa do país e apresenta um modelado convexizado.