As cobras corais verdadeiras são consideradas um caso de aposematismo, em que um padrão de cores bastante chamativo atua como sinalização de alerta para eventuais predadores sobre a condição peçonhenta do animal.
Já as cobras corais falsas não são peçonhentas, por isso seu padrão de cores, muito semelhante ao das corais verdadeiras, é uma adaptação classificada como
camuflagem de um genótipo evoluído.
competição pelo mesmo nicho ecológico.
mimetismo de um fenótipo vantajoso.
parasitismo entre serpentes de grupos diferentes.
inquilinismo com relação ao mesmo hábitat.