As algas não são consideradas uma categoria taxonômica que refletem a história evolutiva do grupo, pois apresentam características de diversos grupos de seres vivos eucarióticos, sendo distribuídas em diversos filos.
Com base nessa premissa, podemos afirmar que:
Nas espécies multicelulares, o corpo da alga é formado por filamentos, lâminas, estruturas compactas e é denominado de caule, justamente por assemelhar-se aos caules de plantas.
Os organismos unicelulares e/ou microscópios são abundantes em camadas mais profundas de mares e lagos e, juntamente com bactérias, protozoários e larvas de outros animais constituem o denominado plâncton.
Estima-se que a diversidade de algas pode alcançar aproximadamente 36 mil espécies e grande parte dessa diversidade se distribui em ambientes marinhos.
Um dos diversos grupos de algas são as dinoflageladas, responsáveis pela liberação de uma substância tóxica que causa a morte de inúmeros seres marinhos por intoxicação, sendo esse fenômeno conhecido por maré negra.
Algumas espécies de algas verdes são denominadas de clorófitas por serem endossimbiontes e viverem ao lado das células de animais aquáticos.