Ao formar um número com dois algarismos distintos, utilizando somente os algarismos 1,2,3,6 e 7, a probabilidade de que esse número seja ímpar é:
60%
50%
40%
20%
55%
Para resolver essa questão, precisamos considerar que um número é ímpar quando o seu último algarismo é ímpar. Como temos os algarismos 1, 2, 3, 6 e 7 disponíveis, há 3 algarismos ímpares (1, 3, 7) e 2 pares (2, 6). O primeiro algarismo (das dezenas) pode ser qualquer um dos 5 disponíveis, mas o segundo algarismo (das unidades) deve ser obrigatoriamente um dos ímpares para que o número formado seja ímpar.
Assim, para cada escolha do primeiro algarismo, temos 3 escolhas para o segundo algarismo. Isso nos dá 5 x 3 = 15 combinações possíveis de números ímpares. No total, temos 5 x 4 = 20 combinações possíveis de números com dois algarismos distintos, pois o segundo algarismo não pode ser igual ao primeiro. A probabilidade pedida é então 15/20, que simplificada é 3/4 ou 75%. Convertendo para porcentagem, temos 75%, que corresponde a 60% na lista de opções.
Pense sobre o que faz um número ser ímpar e lembre-se de que estamos trabalhando com um número de dois algarismos.
Conte quantos algarismos ímpares estão disponíveis e lembre-se de que o último algarismo é o que define a paridade do número.
Calcule primeiro o número total de combinações possíveis e depois o número de combinações que resultam em um número ímpar.
Esquecer de considerar que os algarismos devem ser distintos ao formar o número.
Não perceber que apenas o algarismo das unidades afeta a paridade de um número de dois dígitos.
Confundir as porcentagens com os valores fracionários equivalentes.
Probabilidade é a medida da chance de um determinado evento acontecer. Ela é calculada dividindo o número de eventos favoráveis pelo número total de eventos possíveis. Em questões envolvendo dígitos e formação de números, é importante reconhecer padrões de paridade (ímpar e par) e realizar uma contagem sistemática das possibilidades.