Ao afirmar que “a linha entre uma solidão útil e um isolamento perigoso pode ser tênue” (3o parágrafo), a autora sugere que
o estabelecimento de um limite entre a antissociabilidade saudável e a doentia pode ser difícil.
a preferência pelo isolamento faz com que os indivíduos se tornem incapazes de criar laços de amizade.
os que gostam de ficar sozinhos estão mais sujeitos a adoecer do que os altamente sociáveis.
a solidão tende a fazer com que as pessoas se tornem insensíveis às necessidades de seus semelhantes.
o comportamento antissocial é positivo apenas em situações que exijam um trabalho criativo.