FDV 2017/2
Antes mesmo do acidente nuclear de Fukushima, no Japão, resultante de um terremoto, seguido de um tsunami, o debate sobre a questão energética já se encontrava em curso no Brasil, tendo como focos a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte e da usina nuclear Angra 3. Os argumentos principais contra tais construções se relacionavam, e ainda se relacionam, no caso de Belo Monte, aos danos ambientais e sociais que tal construção causará e, no caso de Angra 3, aos perigos do uso da energia nuclear.
(Disponível em: http://www.teoriaedebate.org.br/materias/nacional/questao-energeticano-brasil#sthash.XaYwTYUG.dpuf Acessado em 15/04/2017)
O debate sobre a produção energética, tanto no mundo quanto no Brasil, engloba vários fatores. Sobre o tema é correto afirmar:
Embora a energia nuclear apresente o risco de acidente, como ocorreu no Japão, este tipo de produção energética é seguro, pois não produz resíduos impactantes.
Além dos danos ambientais há um dano poucas vezes tratado, o financeiro, já que a produção energética não é rentável economicamente.
A questão energética tanto no Brasil, como no mundo, deve buscar equilibrar a demanda por mais energia com o menor dano ambiental.
Tanto no Brasil como no mundo, a produção energética renovável está tomando cada ano mais espaço, hoje, a nível mundial, já representa 52% da produção de energia elétrica.
A construção de Belo Monte provocou um debate equivocado sobre as hidroelétricas, já que o avanço tecnológico que a construção atingiu suplantou as dificuldades ambientais e não houve, neste caso, impacto ambiental.
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