Análises realizadas por pesquisadores da Unesp mostram que mais de 70% dos peixes curimbas (ou curimbatás) apresentam de 3 a 9 fragmentos plásticos, com tamanhos que variam de 0,18 mm a 12,35 mm, em seu sistema digestório. Os pesquisadores ainda não têm muitas evidências da transferência de plástico dos peixes para os humanos, mas não descartam a possibilidade que essa transferência esteja ocorrendo.
(Reinaldo José Lopes. “Curimba de plástico”. Folha de S.Paulo, 23.08.2020. Adaptado.)
O problema descrito no texto pode estar relacionado
à biodegradação do plástico nos últimos níveis tróficos.
à interrupção do ciclo de energia ao longo da cadeia alimentar.
à eutrofização que prejudica, sobretudo, os animais carnívoros.
ao efeito cumulativo do plástico ao longo da cadeia alimentar.
à biorremediação do plástico nos últimos níveis tróficos.