UNEB Medicina 2017/2
Amazônia: a floresta combate (sim) o efeito estufa
Pesquisas provam que a região capta muito mais gás carbônico do que emite.
A Amazônia não para de surpreender. Medidas efetuadas em pontos diferentes da floresta mostraram que ela absorve muito mais gás carbônico (CO2) do que emite. Até agora, a cartilha ecológica propunha que a absorção só era maior do que a emissão em florestas jovens, nas quais as árvores se encontram em processo acelerado de crescimento. Mas isso vem ocorrendo também na Amazônia. Essa atividade, que desafia os modelos teóricos, talvez seja o mais importante mecanismo natural de moderação do efeito estufa em todo o planeta. (ARANTES, 2016).
Disponível em: <http://galileu.com/edic/111/rep_amazonia.htm>.
Com base no texto e relacionando-o com os conhecimentos a respeito dos processos de obtenção de energia e características básicas do Reino Plantae, é correto afirmar:
Os vegetais jovens, em suas regiões apicais, apresentam uma intensa atividade meristemática, proporcionando seu crescimento longitudinal.
A fixação do CO2 nos vegetais ocorre por ação da enzima rubisco no interior dos tilacoides, viabilizando a síntese de compostos orgânicos.
A capacidade de fixar o CO2 no processo fotossintético foi iniciada a partir da origem dos cloroplastos em todos os eucariontes fotoautótrofos.
O CO2, na sua totalidade, é absorvido pelos vegetais e liberado nos processos exergônicos realizados pelas mitocôndrias, tendo como consequência a síntese de ATP.
A liberação do CO2 na respiração é maior durante a noite, pois é o período em que não ocorre a fotossíntese, somente a respiração aeróbica, quando as plantas expressam maior crescimento.
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